Até para os mais antigos, a quem mais a modernidade poderia incomodar, a liberdade e independência da mulher foi uma necessidade que acompanhou o desenvolvimento social. Cozinhar e passar não é mais o bastante para cumprir o papel de dona da casa, agora é preciso pagar as contas, educar os filhos, e muitas vezes, também ser a chefe da família.
Em casa, nas escolas e nos trabalhos, em todos os círculos sociais, a mulher se tornou agente ativa para as mudanças e escolhas. Lidar com a cobrança das responsabilidades diárias sempre será um desafio a ser ultrapassado em uma sociedade que fora calcada na submissão da mulher, mas que hoje reconhece a real necessidade de vencer as limitações culturais que em outro momento os mitos nos ensinou.
A luta por reconhecimento de seu espaço evolui a cada dia, exemplo disso são as mulheres donas de casa, que aprendem hoje a importância de sua função como educadora no lar, exemplo fundamental na família, nosso primeiro círculo social. Hoje, vemos mulheres à frente de grandes projetos, nos cargos de gerência, nas construções civis e até mesmo nos governos – como é o caso do Brasil.
A fragilidade e submissão foram substituídas por força e enfrentamento, elas não aceitam mais os rótulos e procuram cada dia mais, compreender sua importância e garantir o seu espaço na sociedade.
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