No espelho, cada gesto gritava um canto de quem quer viver, de quem quer amar. Em cada coro, um novo modo, um novo jeito, um novo novo. Início. E o caminho todo limpo, e a roupa toda limpa, toda linha alinha para um novo verso.
De saber calar quando preciso, de poder gritar em improviso. Palavras que tornaram a alma liberta.
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