Deus, que tudo se rompa de vez, que a mente não suporta. No corpo, falta o ar!
A voz está amansando, mas me rasgando estou por dentro no meu sopro. Produzo com mais facilidade, eles gostam enquanto só vejo miséria... Miséria!
Deus, que meus olhos estão em poças e eles os veem emocionados, que minhas mão estão rígidas e eles as veem agitadas. Não tenho eu alterado em nada o que entra no meu copo, o que na minha boca entra e no que meus olhos filtra. Vejo uma doença, não sei de quê!
Deus, que se eu sumisse hoje, nada me faria falta. Flagelo-me em silêncio, na verdade universal que no silêncio tudo toma maiores dimensões.
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