Tecerei com lágrimas, com palavras (as mesmas) que sou. Lá fora tudo dói, o vento me arrepia os pelos dos braços, e dói. E dói. Aqui é como sentar na cadeira de balanço, sentir medo, mas me conforto com as minhas reflexões, a dor mais fácil de ser compreendida. A minha dor.
O clichê, que eu carrego nas conversas curtas que as pessoas cultas não entendem. É muita ignorância para uma pessoa só, sou só ignorância. Sou a covardia em pessoa, covardia tamanha que fecha durante vagas e várias horas do dia comprido, cumprido. Pessoa covarde que só se acalma aqui, por aqui.
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