Que me venha vindo, um dia de cada
vez. Para me encontrar comigo, com o que sou e mais nada. Sonhei nesta noite
que chegava no “Olimpo”. Era restrito com corredeiras de águas por todos os
lados. Eu não tocava a água, mas observava como em um desenho. Bem restrito,
era do alto que eu olhava o mar, talvez fosse esse o tal sonho celestial – que um
dia no trem – aquele desconhecido me prometeria em nome de um deus maior.
São tantos espelhos, depois da espera
que não chega, é só o teu nariz em teu nariz. A lembrança daquele sonho que
apresentou-me um outro tipo de correnteza. Eu sonhei um sonho novo. A morada sublime da mitologia grega que eu não conhecia antes do sonho.
E não conhecendo nenhum dos deuses fiquei diante o espelho do eu, que se mergulha. E só.
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