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16 de junho de 2011

Na 1ª pessoa (4) - Pela bagatela do seu sorriso...

eu me fiz aí! Me vês como estou ou apenas estou?

Sinto como se estivesse em outra atmosfera, irônica, displicente com futuro e tão encantadora... Minha estrada de flores, que enfeito com palavras e fé de que se pode sorrir livremente nesse mundo.
Sou um miúdo, com miúdo sonho, miúdo desejo. Sacio perspectivas ao contá-las, não chego a consumir quase nenhuma.
Por hora, acho linda a incidência de luz e sombra pelos cômodos da casa, refletem discretamente a alma daquele que abre a janela.
No silêncio mora meu conforto (tem morado), na piada erótica meu humor verdadeiro transparece. Uma mente vadia, que não se prende a nada, que não quer nada - quer tudo!
Dentro desse cubo simplista, dessa margem floreada por mim. Não procuro um espelho para me refletir, procuro gente para dividir minhas miudezas infantis, ainda puras, carentes...

Faço e vivo isso, pela bagatela de um sorriso, sorriso meu e de meus anjos


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