Quando assim aparecem
olhos pequenos de prece
de prece!
Quando calam e abstraem
elevam âncora, mergulham
correm!
Dentro do que fazes a si
nada muda, nada altera
continua!
Continua a cair, abismo
enquanto se fura e fere
se corta!
Toda vez, mesmo inferno
nada se transforma aqui
ciclo!
Os olhos pequenos vem
se aproximam, é medo
acuados!
De dentro pra fora, erro
mais uma tentativa falha
ilude o céu!
Continua tentando, e vai
e tenta, e faz e consegue
por segundos...
Depois é pior, mascara
segura a fachada, racha
se racha!
Tenta mais, se tenta
ainda mais, rasgando
se destrói!
Será que vês?
que cais
sem cais
sem porto
Será que vês?
Se aproxima sangrando
olhos de prece, ancorados
se racham!
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