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25 de abril de 2011

A Revolução das Mulheres

Até para os mais antigos, a quem mais a modernidade poderia incomodar, a liberdade e independência da mulher foi uma necessidade que acompanhou o desenvolvimento social. Cozinhar e passar não é mais o bastante para cumprir o papel de dona da casa, agora é preciso pagar as contas, educar os filhos, e muitas vezes, também ser a chefe da família.

Em casa, nas escolas e nos trabalhos, em todos os círculos sociais, a mulher se tornou agente ativa para as mudanças e escolhas. Lidar com a cobrança das responsabilidades diárias sempre será um desafio a ser ultrapassado em uma sociedade que fora calcada na submissão da mulher, mas que hoje reconhece a real necessidade de vencer as limitações culturais que em outro momento os mitos nos ensinou.

A luta por reconhecimento de seu espaço evolui a cada dia, exemplo disso são as mulheres donas de casa, que aprendem hoje a importância de sua função como educadora no lar, exemplo fundamental na família, nosso primeiro círculo social. Hoje, vemos mulheres à frente de grandes projetos, nos cargos de gerência, nas construções civis e até mesmo nos governos – como é o caso do Brasil.

A fragilidade e submissão foram substituídas por força e enfrentamento, elas não aceitam mais os rótulos e procuram cada dia mais, compreender sua importância e garantir o seu espaço na sociedade.

11 de abril de 2011

A que viemos?

E dá para responder a pergunta? Parece inútil às vezes...

Hoje, a resposta se esgota na carta virada pra baixo: a VIDA! Vivemos cada dia tentando decifrar esse grande mistério do porque sermos quem somos, amar o que amamos, cuidar do que queremos bem, e sobretudo o EU. Sempre queremos descobrir aquilo que nos dá prazer.

Por que, como, de onde, para onde... No fundo é isso, outras mulheres já devem ter pensado isso (Clarice é uma forte influência para a indagação).
Alguns já decidiram ser ricos, outros (de quem aqui se conhece mais) buscam só a sobrevivência. Esta última é grandiosa, afinal vivemos na sociedade capitalista...

Alguns se esgotam no trabalho de 8, 10, 12 horas diárias, são zumbis; os mais bem sucedidos tem um conforto maior, mas independente, o que os iguala é a passividade do questionamento.
Hoje, são os sobrenaturais que folheiam um livro já visto, que observam o cheiro que tem o tempo, a relação homem e natureza, os felizes e os infelizes. Poucos pensam na sociedade do concreto, em que o concreto é o real, logo o mistério é dispensável (não é concreto, não é real, não é vida)...

Isso tudo não é para mérito algum, como dizem: "Ainda lhe falta o domínio da linguagem", e mesmo tal entendimento não veio de longo estudo, veio da convivência com os zumbis!
Tem muitos deles, e sendo eles maioria, os sãos não passam de uma fraca oposição já eliminada.

Confuso, mas no fundo a vida não passa de uma busca desesperada dos espíritos. E a que mistério você veio desvendar?