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30 de março de 2011

Vivendo de um mundo virtual

E se confundem!
Por que, você consegue diferenciar aquilo que é ou não real? Nascente de interrogações futuras, montes de letras, palavras, representações de sonhos e estigmas, que você mesmo, mal entende ou reconhece.
São as benditas representações do simulacro, disperso por toda e qualquer relação do homem em deslumbramento. Imerso, em sua própria criação (ou talvez criando por algum outro).

Não é real, é um palco para a cena que também não é real

Não percebe a simbologia? O segredo e o enredo deste roteiro... Era para que você o observasse de fora para analisar, mas você caiu lá dentro!
O jardim com flores artificiais, com árvores em tamanhos surreais que só você enxerga. Não existe, você criou e hoje vive, naquilo que não existe...

No começo pensavam ainda que tinha comprado pronto para viver, mas foi tudo você sozinho que criou; sua própria vida de espetáculos, imersa em devaneios vãos e surrealistas.
E quem o convidará para sair? Vive dessa verdade absoluta e já não percebe o mundo cruel que criou pra si mesmo!

Os tabus cercam, e se não se quebram se multiplicam. O entorno se afunda enquanto poucos percebem!


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