Páginas

17 de fevereiro de 2012

Fora da casa, um mundo que respira sem licença. De um beijo bom que despede, de um "beijo bom" que sem permissão chega. De um lado arranha, de um outro afaga. Não é confuso, é a vida de poesia rasgada, bonita e sangrada como é. Percebida por quem anda pelas ruas sem pele, sugando tudo aquilo que é tocado pelo ar.

Nenhum comentário: