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18 de junho de 2012

De querer ver

proliferar o riso!

Do pássaro que voa sobre a sua cabeça, a brincadeira de ser liberdade e erva, que fincada na terra, forma um lindo campo de se deitar os olhos. A audácia de perguntar das cores só para sentir nas palavras dos outros a sensação de estar em outro corpo, e ver além, e sorrir.


Lá fora os sonhos, que de forma ou outra se fazem seus. Saudação à uma nova miragem que se ocupa: a vida não morre, a vida vibra em brilho e cores que imagina com as palavras.

E diz, por querer ver proliferar o riso. E ouve, sonhando ver proliferar o riso.

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